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Estudantes de Edimburgo e Londres ganham Native Awards 2016

Charlotte (5 anos), de Edimburgo, e Emma (7 anos), de Londres, são as vencedoras do Native Awards deste ano.

Lançada em 2014/2015, a competição teve mais de 350 participações em 2015/2016. Foram consideradas duas categorias - 'Melhor Frase' e 'Melhor Desenho', com base num trabalho dado às crianças antes das oficinas da Native Scientists. Um total de 5 finalistas para cada categoria foram selecionados pelas fundadoras Joana e Tatiana e pela colaboradora Carina Santos.

Os votos de 18 membros da rede Native Scientists fizeram da frase de Charlotte a vencedora do 'Prémio de Melhor Frase Nativa' e o desenho de Emma o vencedor do 'Prémio de Melhor Desenho Nativo'.

A Charlotte é aspirante a bombeira e médica de emergência. Ela participou numa oficina da Native Scientists em alemão. Ao saber do prémio, ela confessa: "Sinto-me um pouco orgulhosa de mim mesma. Adorei a Native Scientists. O melhor foi o experimento em que estávamos a misturar [soluções para ver] cores diferentes."

A Emma, que participou numa oficina da Native Scientists em italiano, disse-nos: "Gostaria de ser bióloga porque vou estudar organismos vivos. [Um dos] experimentos foi fantástico porque a pessoa cientista extraiu o ADN do morango. Eu não sabia que os morangos tinham ADN!"

Os prémios consistem num saco de pano personalizado e no livro "Fora" autografado por Maria Ana Peixe Dias. A nossa fundadora Joana diz que "é interessante notar que ambos os vencedores demonstram uma curiosidade natural pelo céu e pelo universo. A astronomia é a mais antiga das ciências naturais, mas ainda há muito por descobrir e compreender. A frase deste ano é uma ótima representação do que é a mente de uma pessoa cientista - fazer as perguntas mais simples, por vezes óbvias, e tentar encontrar respostas para um entendimento maior. É com estas perguntas e respostas que conseguimos construir sobre o conhecimento anterior e expandir a nossa compreensão do mundo."

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